O MELHOR DO MUNDO POSSÍVEL

A volte sorridi, a volte è più dura...

terça-feira, fevereiro 23, 2010

Novo Poiso

É por aqui. Um projecto entre amigos... Que dá os primeiros passos. Passem por lá. Vale a pena

segunda-feira, novembro 23, 2009

District 9


Vi este fim de semana este filme. Nunca tive grande curiosidade em fazê-lo mas pura e simplesmente… calhou.

Se por momentos conseguirmos esquecer os aliens semelhantes a camarões gigantes e “colarmos” os mesmos aos bairros de lata dos subúrbios sul africanos e às condições em que as populações nesses bairros vivem chegamos talvez à ideia principal do filme.

No entanto, e tudo leva a querer que isso irá acontecer, estou porventura mais curioso em relação à sequela do que propriamente recomendaria este filme. Por incrível que isso possa parecer.

Salvam-se algumas cenas de acção, os efeitos especiais e a “analogia” em que se baseia a história. Mas seria mesmo necessário incluir aliens para atingir esse objectivo?

Vejam… mas sem grandes expectativas…

sexta-feira, novembro 20, 2009

A must feel


No início da década quando trabalhava numa empresa de Telecomunicações tinha um Project Manager Canadiano. Era uma pessoa impecável (era e é porque isto das novas tecnologias permite que se mantenha o contacto com pessoas a milhares de kms de distância) e tenho diversos episódios engraçados que o envolviam, sendo que um dos mais brilhantes era ter uma gravata sempre na gaveta que lhe dava um ar formal para uma qualquer reunião súbita com um cliente. Independentemente do resto da indumentária…

Bem, mas o que me faz escrever hoje, e fazer a ponte de ligação com esse meu amigo, é que uma vez tivemos uma conversa relativamente a uma oportunidade de emprego. Usou uma expressão usual nos anglo-saxónicos que nunca mais esqueci para situações semelhantes: “Gut feeling”.

E neste momento, o meu “gut feeling” diz-me que devo emigrar… Será?

terça-feira, setembro 08, 2009

E se de repente...

... Me desse uma enorme vontade de voltar a escrever que de repente é suplantada por uma letargia e um imenso vazio de inspiração?

quinta-feira, julho 02, 2009

Sitiados - Vamos Ao Circo Ao Vivo em 1994

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

Weekend Cultural

Sexta-feira

Após uma dura semana de trabalho nada como uma bela sessão de Cinema para relaxar. E se assim planeei melhor ainda foi o resultado. “Slumdog Millionaire” é uma obra-prima. Desde que vi “Trainspotting”, do mesmo Danny Boyle, que comecei a encarar as produções “alternativas” com outros olhos. Pois bem, “Slumdog Millionaire” está muito acima do filme protagonizado por um ainda imberbe Ewan McGregor em termos de orçamentos, produção e a filmagem em si. A “trama” está também melhor elaborada. De “esquemas” de um grupo de toxicodependentes passou-se para “esquemas” de sobreviver num país assolado pela miséria, a pobreza, a fome, a intolerância religiosa, a inveja, a ganância, enfim todos os motivos que provocam um olhar desconfiado sobre a sociedade indiana. E as reacções locais demonstram isso… “Slumdog Millionaire” é a Índia que a Índia quer esquecer. E no entanto (à la Danny Boyle) acaba por ser divertido… Um sério candidato aos Óscares. Brilhante interpretação de Dev Patel (se bem que a criança que interpreta o pequeno Jamal é brilhante) e uma lindíssima Freida Pinto.

Sábado

O Dia dos Namorados teve uma prenda. “Valsa Com Bashir”. A animação em estilo de documentário é de uma profundidade brutal. Todos os pequenos passos da estória de Ari Folman obrigam a pensar. E há tempo para isso já que as personagens (mesmo a cena inicial em que os cães arrastam à sua frente toda uma cidade) se movimentam com uma lentidão que a isso obriga. O enredo é a primeira guerra civil do Líbano e o assassinato de Bachir Gemayel em 1982. Os sonhos que atormentam Ari Folman levam-nos a procurar ajuda junto de antigos combatentes no mesmo teatro de operações em que esteve. Levam-no aos massacres de Sabra e Shatila. Levam-no a uma Beirut destruída pela guerra. Um “Apocalypse Now” israelita. Obrigatório ver.




Domingo

Finalmente o regresso dos “manos Gallagher” a Portugal. A pontualidade britânica do inicio do concerto fez com que entrasse no Atlântico aos acordes de “Fuckin in the bushes”. Seguiu-se “Rock N Roll Star” e comecei a estranhar a pouca “aderência” do público aos acordes que os Oasis iam debitando. O concerto era mau? Não. O som estava mau? Não. Os Oásis não interagiam com o publico? Como não? Até pediram o Mourinho. Enquanto o concerto prosseguia tirava as minhas conclusões. O público era mau. Divido-o em 4 categorias: os fans da banda (onde me incluo), os “borlas” (os que vão porque um amigo ou patrocinador lhes arranjou uns convites), os Hi5’s (aqueles que vão para os concertos tirar fotos e ao seu grupo de amigos para colocar nas páginas Web…apenas porque sim) e finalmente os “Wonderwall” (porventura alguém que engatou à conta da balada e pronto… é fan de Oásis). O público do Atlântico não merecia estes Oasis. E começa a ser preocupante a repetição deste fenómeno para diversas bandas. Aposto que a minha próxima desilusão vai ser o concerto dos U2. Se chegar a ir… Oasis ? Sim. Mas por favor no Coliseu. E só para fans. Pode ser?

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

O meu amigo Madoff

Um abraço meu caro... e Parabéns !!!