Novo Poiso
É por aqui. Um projecto entre amigos... Que dá os primeiros passos. Passem por lá. Vale a pena
A volte sorridi, a volte è più dura...


Sexta-feira
estilo de documentário é de uma profundidade brutal. Todos os pequenos passos da estória de Ari Folman obrigam a pensar. E há tempo para isso já que as personagens (mesmo a cena inicial em que os cães arrastam à sua frente toda uma cidade) se movimentam com uma lentidão que a isso obriga. O enredo é a primeira guerra civil do Líbano e o assassinato de Bachir Gemayel em 1982. Os sonhos que atormentam Ari Folman levam-nos a procurar ajuda junto de antigos combatentes no mesmo teatro de operações em que esteve. Levam-no aos massacres de Sabra e Shatila. Levam-no a uma Beirut destruída pela guerra. Um “Apocalypse Now” israelita. Obrigatório ver.
o publico? Como não? Até pediram o Mourinho. Enquanto o concerto prosseguia tirava as minhas conclusões. O público era mau. Divido-o em 4 categorias: os fans da banda (onde me incluo), os “borlas” (os que vão porque um amigo ou patrocinador lhes arranjou uns convites), os Hi5’s (aqueles que vão para os concertos tirar fotos e ao seu grupo de amigos para colocar nas páginas Web…apenas porque sim) e finalmente os “Wonderwall” (porventura alguém que engatou à conta da balada e pronto… é fan de Oásis). O público do Atlântico não merecia estes Oasis. E começa a ser preocupante a repetição deste fenómeno para diversas bandas. Aposto que a minha próxima desilusão vai ser o concerto dos U2. Se chegar a ir… Oasis ? Sim. Mas por favor no Coliseu. E só para fans. Pode ser?