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quarta-feira, junho 06, 2007

O Cereal Killer

Portugal é verdadeiramente um grande país. E cada vez mais tenho consciência disso. Temos um estilo próprio muito vincado e que faz a diferença, não só no futebol e no turismo (ALLgarve…) mas também nos : Serial Killers (devíamos mudar para Cereal Killer…).

O primeiro “Serial Killer” tuga é o antigo cabo da GNR António Costa: um achado.

Cada vez que o mesmo fala dava para o Gato Fedorento fazer 3 programas… Vejam só esta notícia no Portugal Diário:

"O ex-cabo da GNR de Santa Comba Dão foi confrontado esta quarta-feira com as escutas telefónicas em que confessa os crimes, depois de na última sessão ter referido que não se lembrava de nada.

A primeira intercepção ouvida na sala reportava-se a uma conversa mantida com a mulher do arguido, a 23 de Junho, quando o ex-cabo estava detido na PJ. António Costa explica, em lágrimas, à mulher: «Entrei em pânico». (Oh caro amigo, então só matou umas miúdas com requintes de malvadez…pânico ???)

Já no dia 26 de Junho pelas 21:15 diz ao filho: «confessei tudo, mas a advogada diz que não faz fé. No dia do julgamento tenho de me calar». (como podem verificar no resto desta peça, é mesmo o melhor que este senhor tem a fazer…)

Em resposta aos anseios da família, que temiam ficar numa situação económica precária, o arguido dá instruções para que a mota seja colocada em nome do filho e solicita ainda o levantamento de 400 euros referente a um seguro. Também refere que a casa da Figueira da Foz deve ser vendida. (ahhhh, o vil metal)

«Tinha que assumir, eles tinham provas concretas». «Foi um trauma que me deu na cabeça». E acrescenta: «Eu não as violei», «elas iam queixar-se de mim. Foi um beijo que eu pedi». (Olha… afinal era só uma beijoca…Nada de especial.. Elas reagiram mal e ele matou-as… pois)

«Se quiser continuar . . .»

Nesta altura o juiz inquiriu o arguido: «Se quiser continuar . . .». António Costa, de pé, não respondeu. E o magistrado ordenou que prosseguisse a escuta.

Em conversa com um cunhado, o ex-cabo diz: «Eu já confessei tudo». «Passei-me da cabeça. Fiz uma burrice do caraças». Sobre os corpos refere: «Um deitei-o na Figueira, os outros na barragem. Um já apareceu sem cabeça».( Foi apenas uma “burrice do caraças”, nada grave..enfim uma “burrice”. Não um crime hediondo, mas uma “burrice do caraças”, como partir uma janela de um carro com uma garrafa em directo para a TSF)

«Tinha sangue no carro, cabelos no barracão. Eu não tinha hipóteses. Sei que tenho de pagar por aquilo que fiz», prossegue. Explica ainda que «uma delas (Isabel) foi morta contra a porta do carro», mas que não teve intenção de a matar. «As outras duas (Mariana e Joana) disseram que iam acusar-me. Tive medo». (Medo? Ah… Como tenho medo que elas digam que eu queria beijinhos, toca de as matar. Assim ninguém sabe e não tenho medo…)

«Eu matei as pessoas porque elas iam queixar-se de mim». Perante esta explicação o cunhado diz-lhe que «era diferente», isto é, que uma queixa por violação seria menos grave. «Era quase igual. Era um violador que andava à solta. Ia preso na mesma», responde António Costa. (Violar ou matar 3 pessoas é exactamente o mesmo. É como beber um copo de leite gordo e dar no cavalo… É igualzinho…)

«Então a pistola encostada à cabeça?»

Perante as confissões inequívocas e o elogio às «pessoas porreiras» da PJ, o juiz questionou-o: «Então a pistola encostada à cabeça?», numa alusão ao depoimento durante o julgamento em que o arguido acusa o inspector Domingues de ameaças.

O arguido insistiu: «não me lembro de nada», muito embora tenha admitido: «Eu disse isso (o que está nas escutas), não posso negar, mas foi tudo uma farsa. (Ahhh, brincalhão….)

Apesar de o juiz referir que «não bate a bota com a perdigota», o arguido insistia na tese das ameaças da PJ para que assumisse as culpas. «Se o senhor não vai dizer em tribunal o que disse lá dentro (à Judiciária) leva um tiro», garante que lhe disse o inspector.

Após ter confessado os crimes, assegura que a PJ sossegou: «Depois já me traziam ao colo». (No fundo no fundo são uns bacanos… ou brincalhões também…)

Perante as numerosas e evidentes contradições o juiz apertava o arguido. António Costa que a cada investida do juiz respondia invariavelmente «Isso tem uma explicação» desistiu. «Peço imensa desculpa, mas não tenho mais explicações a dar». O juiz perguntou: «Não quer falar mais», ao que o arguido respondeu: «Por agora não». (Gloria a vós, Senhor)

Pais começaram a depor

Seguiu-se o depoimento dos pais de Isabel Cristina e da mãe de Mariana, que a pedido do Ministério Público, foram prestados na ausência do arguido.(Pudera…)

Os pais descreveram o trauma vivido e os problemas de saúde que lhe estão associados. Tudo de forma a justificar as indemnizações pedidas ao arguido.

Entretanto, o juiz ordenou a repetição da perícia psiquiátrica ao arguido com vista a determinar a sua imputabilidade ou inimputabilidade. O magistrado determinou ainda que o Instituto de Medicina Legal de Coimbra avalie a necessidade de repetir a perícia psicológica. Em caso afirmativo, aquela também deverá ser repetida. (Imputável ele é…É apenas extraordinariamente estúpido)

O requerimento partiu da defesa que alega o facto de os exames terem sido realizados usando métodos pouco fiáveis. (São eles e o CNAD… uns trafulhas !!!) "

2 Comments:

Blogger Fireal said...

Que boneco...

Mais um bocado e nem sequer estava no país quando ocorreram estes homicídios!

18:17  
Blogger Alcoólicos said...

Come a papa Joana come a papa!!! :-) Muito bom!!

By Amadora

19:42  

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