O MELHOR DO MUNDO POSSÍVEL

A volte sorridi, a volte è più dura...

quarta-feira, julho 18, 2007

Kate Nash - Foundations

Simplesmente não consigo parar de ouvir…

Thursday night, everything's fine, except you've got that look in your eye
when i'm tellin' a story and you find it boring,
you're thinking of something to say.
You'll go along with it then drop it and humiliate me infront of our friends.

Then i'll use that voice that you find annoyin' and say something like
"yeah, intelligant imput, darlin', why don't you just have another beer then?"
Then you'll call me a bitch
and everyone we're with will be ebarrased,
and i wont give a shit.

My finger tips are holding onto the cracks in our foundations
and i know that i should let go,
but i can't.
And everytime we fight i know it's not right,
everytime that you're upset and i smile.
i know i should forget, but i can't.

You said I must eat so many lemons
'cause i am so bitter.
I said
"i'd rather be with your friends mate 'cause they are much fitter."

Yes, it was childish and you got agressive,
and i must admit that i was a bit scared,
but it gives me thrills to wind you up.

My finger tips are holding onto the cracks in our foundation,
and i know that i should let go,
but i can't.
And everytime we fight i know it's not right,
everytime that you're upset and i smile.
i know i should forget, but i can't.

Your face is pasty 'cause you've gone and got so wasted, what a suprise.
Don't want to look at your face 'cause it's makin' me sick.
You've gone and got sick on my trainers,
I only got these yesterday.
Oh, my gosh, i cannot be bothered with this.

Well, i'll leave you there 'til the mornin',
and i purposly wont turn the heating on
and dear God, i hope i'm not stuck with this one.

My finger tips are holding onto the cracks in our foundation,
and i know that i should let go,
but i can't.
And everytime we fight i know it's not right,
everytime that you're upset and i smile.
i know i should forget, but i can't.

x2

And everytime we fight i know it's not right,
everytime that you're upset and i smile.
i know i should forget, but i can't

terça-feira, julho 17, 2007

Uma manhã de notícias desportivas

Caso 1: Besiktas leva Anderson
Facto: O Besiktas tem tendência para contratar ao Benfica centrais brasileiros descontentes

Caso 2: Laurent Robert fora dos planos do Levante
Facto: Mas quem é que acha que o Laurent Robert entra nos planos de quem quer que seja?

Caso 3: Geovanni à experiência no Portsmouth
Facto: O Portsmouth tem tendência a vir buscar avançados oscilantes que passaram por Portugal

Caso 4: China pode ser o destino de Oliver Kahn
Facto: Deve ser um “fetish”de guarda redes alemães em fim de carreira. Jogar no terceiro mundo. Uns vão para a China outros vêm para cá

Caso 5: Dirigente do Bétis: "Compramos Ricardo, ídolo do Porto, por 4 milhões"
Facto: Os dirigentes do Bétis,além de ignorantes, continuam a comprar mal e caro em Portugal

Nada de novo portanto...



domingo, julho 15, 2007

Em dia de eleições...

“Sócrates, o ditador” por António Barreto

"A saída de António Costa para a Câmara de Lisboa pode ser interpretada de muitas maneiras. Mas, se as intenções podem ser interessantes, os resultados é que contam.

Entre estes, está o facto de o candidato à Autarquia se ter afastado do Governo e do Partido, o que deixa Sócrates praticamente sozinho à frente de um e de outro. Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração. Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas, contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal.

A ponto de, com zelo, se exceder: prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar. Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido. Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que se pode governar sem políticos.

Onde estão os políticos socialistas? Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado?
Uns saneados, outros afastados. Uns reformaram-se da política, outros foram encostados. Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão. Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro. Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo. Manuel Alegre resiste, mas já não conta.

Medeiros Ferreira ensina e escreve. Jaime Gama preside sem poderes.
João Cravinho emigrou. Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção, que o socialismo ainda existe. António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão.

Almeida Santos justifica tudo. Freitas do Amaral reformou-se. Alberto Martins apagou-se. Mário Soares ocupa-se da globalização. Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores. João Soares espera. Helena Roseta foi à sua vida independente. Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância. O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado. Os sindicalistas quase não existem. O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista. Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.

Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates.
Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está em causa. Os disparates de Manuel Pinho fazem rir toda a gente. As tontarias e a prestidigitação estatística de Mário Lino são pura diversão. E não se pense que a irrelevância da maior parte dos ministros, que nada têm a dizer para além dos seus assuntos técnicos, perturba o primeiro-ministro. É assim que ele os quer, como se fossem directores-gerais. Só o problema da Universidade Independente e dos seus diplomas o incomodou realmente. Mas tratava-se, politicamente, de questão menor. Percebeu que as suas fragilidades podiam ser expostas e que nem tudo estava sob controlo.
Mas nada de semelhante se repetirá.

O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário. Crispado. Despótico. Irritado. Enervado.

Detesta ser contrariado. Não admite perguntas que não estavam previstas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber.
Deseja ter tudo quanto vive sob controlo.

Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado. O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão. A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa. A imprensa sabe o que tem de pagar para aceder à informação. As empresas conhecem as iras do Governo e fazem as contas ao que têm de fazer para ter acesso aos fundos e às autorizações.

Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e sem oposição à altura, Sócrates trata de si. Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns interesses económicos, Sócrates governa. Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do Estado. Nomeia e saneia a bel-prazer. Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade.»

quinta-feira, julho 12, 2007

O Andy é que a sabe...

domingo, julho 01, 2007

T4XI


Querem um filme divertido do início ao fim? Um filme fora do grande circuíto dos "blockbusters" americanos e uma horita e tal bem passada? O Peugeout branco de Marseille está de volta e desta vez há uma participação especial de Djibrill Cissé. Não é um "grande filme" mas ao menos permite sair um pouco da rotina "anglo-saxónica".

Será serviço público...

... horas e horas e horas e mais horas de um concerto a homenagear uma princesa sem qualquer afinidade com Portugal ? Obrigado RTP !!!

PS: Esta clara antipatia para com a RTP foi também potenciada pela qualidade dos filmes exibidos pela SIC. Um o "excelente" WATERWORLD que penso que estará entre os piores filmes da história e um Taxi (versão americana do clássico francês) que vive das "gajas boas" do filme...